Receita da distribuição de música digital chegou a 70% do total.

A receita da distribuição de música digital chegou a 70% do total combinado com mídias físicas no Brasil no 1º semestre de 2016, segundo afirma a Associação Pró-Música Brasil (antiga ABPD, união das maiores gravadoras no país).

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O resultado da música digital, principalmente serviços de streaming, fez o faturamento do mercado subir 10% no período, em relação ao 1º semestre de 2015. A soma da venda física e receita digital foi de R$ 215 milhões na primeira metade do ano passado e R$ 238 na primeira metade deste ano, afirma a associação.

Em 2015, a receita digital (sobretudo streaming, como YouTube e Spotify, e download, como iTunes) era de 61% e física (DVDs, CDs e vinis), 39% do mercado.

Dentro do mercado digital, o faturamento dos serviços de streaming e ligados a telefonia móvel (16% e 12%) aumentou e, pela primeira vez, desceram as vendas de música por download (-34%).

“Desde que o mercado  de música gravada começou a reinventar-se, e a buscar na área digital a alternativa para seu futuro, sentíamos que a denominação remetendo apenas a Produtores de Discos não mais representava totalmente a realidade do setor. Daí a decisão de alterar o nome de nossa associação, para melhor refletir a característica multi modelo do atual negócio fonográfico”, afirmou em comunicado Paulo Rosa, presidente da Pró-Música Brasil.

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